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Ouvidora da Mulher conhece projeto de acolhimento de vítimas de violência doméstica e de gênero

A ouvidora da Mulher do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), desembargadora Ana Cristina Ferro Blasi, visitou, na tarde de ontem (24/4), o Foro Central de Porto Alegre, para conhecer o “Projeto Borboleta” do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS). A iniciativa da Justiça Estadual promove ações de acolhimento a mulheres vítimas de violência doméstica e de gênero.Ana Blasi foi recebida pela juíza Madgéli Frantz Machado, magistrada idealizadora do projeto que foi criado em 2011, no âmbito do 1º Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Porto Alegre.Na visita, a juíza apresentou à desembargadora o funcionamento, quem trabalha, e as instalações nas quais o projeto é desenvolvido. Madgéli Machado comentou sobre o trabalho realizado “em todas as frentes”, salientando o foco no cuidado e no resgate da autoestima das mulheres, através de atividades multidisciplinares, mas também a atenção aos filhos delas e, ainda, o envolvimento dos ofensores em grupos de reflexão de gênero, visando à reeducação.A ouvidora da Mulher do TRF4 conheceu, na passagem pelos diferentes ambientes, como se dá o atendimento especial às mulheres desde o momento em que chegam às duas unidades especializados (o 2º Juizado da Violência Doméstica também aplica a metodologia do Projeto Borboleta), até a organização que envolve as ações que propiciam ensino laboral, atividades artísticas e o atendimento psicossocial.Durante o encontro, a juíza explicou que as audiências de acolhimento são marcadas para poucos dias depois de concedida medida protetiva à mulher, como uma forma de monitorar e conhecer mais detalhes sobre a vida de quem está em situação de fragilidade. “Ali é a vida real, pois o papel não fala tudo”, ressaltou Madgéli Machado.Ao final da visita, Ana Blasi fez elogios à iniciativa: “é um projeto sensacional, fiquei encantadíssima com o que vi”. Ela destacou os cuidados no atendimento e os detalhes que propiciam um ambiente que contrasta com o que se espera de um Foro criminal.“Tanto a parte de recursos humanos, treinada para receber e acolher as mulheres vítimas de violência, quanto os espaços lúdicos para as crianças, a sensibilidade de ter uma experiência sensorial na sala de audiência. Os foros criminais são sempre tão hostis, e essa preocupação com o bem estar das mulheres realmente é encantadora”, concluiu a desembargadora.Além de Ana Blasi, a servidora Vanessa Dias Corrêa, assessora da Ouvidoria do TRF4, também acompanhou a visita.Com informações da Diretoria de Comunicação Social do TJRS
25/04/2024 (00:00)
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